segunda-feira, 27 de março de 2006

Festa da Alice

Sábado, dia 18/03 fomos à festa de dois anos da Alice, filha da minha amiga Dani Batalha. O tema da festa era Barney, uma unanimidade para crianças de dois anos, e a Luiza adorou. Apesar de ter ficado um pouco enjoada no início da festa, depois ela se soltou na cama elástica. Na montagem de fotos abaixo, tem uma, em especial, que eu amei. É a foto da Alice e da Luiza de mãos dadas, como duas amiguinhas. Obrigada Dani, por me mandar essa foto.

20060318_festaalice


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Dodói

Já faz uns dez dias que a Luiza está gripadinha, com tosse e nariz escorrendo. Mas sem febre e muito bem disposta. Na madrugada de sexta-feira (24/03) ela deu um baile na gente. Acordou às 3:30, mamou e não quis mais saber de dormir. Ficou enrolando na cama e nada de pegar no sono. Cada hora era uma queixa diferente. Uma hora ela queria água, na outra era o nariz que estava escorrendo. Reclamou de mosquito, pediu para deitar no meu colo, no meu travisseiro e nada de dormir. Teve uma hora que ela disse "Mamãe, minha boca tá suja". E eu "Suja de quê, Luiza?". "Tá suja de baba!" (!!!!!). Eu só não caí na gargalhada porque estava com MUITO sono. O Juvenil, no meio dessa confusão, resolveu ir dormir na cama da Luiza para ver se, pelo menos ele, dormia um pouco.

Finalmente ela adormeceu às 6:00 e eu apaguei junto. Consegui dormir até as 8:30 quando ela acordou novamente. Fomos para a cozinha botar a calda de chocolate no bolo que a empregada tinha deixado pronto e fomos acordar o papai ao som de "Parabéns para você". Apesar da noite mal-dormida, ele adorou a surpresa. Ficamos em casa de manhã e logo a Luiza começou a dar sinal de que estava com sono pois tinha dormido muito pouco. Tentei colocá-la para dormir de novo mas não consegui. Nessa altura do campeonato eu já estava muito estressada pois tinha dormido muito mal. Estava vendo a hora que ia jogar toda a minha pedagogia para o alto e dar uns "petelecos" nela. Por sorte o Juvenil percebeu e resolver dar uma volta com ela para eu poder descansar. Dormi das onze horas até uma da tarde!!! Que maravilha....

Fomos almoçar na casa dos meus pais e a Luiza continuava muito enjoadinha. No final da tarde percebemos que ela estava com febre e voltamos para casa. Dei banho morninho e logo ela adormeceu. Mas dormiu muito mal. De madrugada a febre chegou a 38.4, mas eu consegui baixar com compressas frias na testa. Eu não gosto de dar anti-térmico por que acho que a febre é uma defesa natural do organismo. Se quiser saber mais leia esse artigo aqui. No domingo ela começou a reclamar de dores no ouvido direito. A Débora (noiva do meu irmão) é otorrino e veio aqui dar uma olhadinha no ouvido dela. Disse que não estava com líquido ou pus mas que estava bem vermelho e inflamado. Resolvi esperar até o dia seguinte para ver se a inflamação cedia mas hoje ela acordou reclamando de dor e tivemos que entrar com a medicação.

Hoje a Luiza não foi a creche e eu também não fui trabalhar pois também estou super gripada (peguei dela) e quis ficar com ela para acompanhar essa otite. Ela passou a manhã muito bem mas à tarde a febre voltou. Acho que o medicamento ainda não fez efeito. Ela também reclamou de dor na boca, acho que é o bendito canino que já rasgou mas ainda não saiu todo.

Enfim, é isso. Estou um caco, arrasada e destruída. Mas tenho certeza que ela vai ficar boa logo e eu vou poder descansar novamente.

terça-feira, 21 de março de 2006

Ter um blog é como ter um filho

extraído do blog Mothern

Eu e a Laura sempre nos referimos ao Mothern como "nosso bebê". Claro, a gente planejou ele junto, curtimos juntas cada momento da sua criação e nos revezamos nos cuidados diários com ele. Mas não é só isso. Pensando um pouco mais no assunto, dá pra ver que são muitas as semelhanças entre ter um blog e ter um filho. Aí vai uma lista com algumas delas:

  • Na hora de fazer é muito fácil, depois que está pronto é que dá mais trabalho.
  • Exige dedicação constante.
  • Escolher o nome dele é uma novela: você pensa, pensa, pensa, faz listas, e não fica satisfeita enquanto não encontra um que adora.
  • Você sempre acha o seu mais bonito e inteligente que os dos outros.
  • Você tem orgulho da sua criação e, se alguém puxar o assunto, é capaz de falar horas sobre sobre ele.
  • Por causa dele você passa a conhecer um monte de gente legal, que você nem sabia que existia antes. (Aliás, depois que você faz o seu, descobre que o mundo se divide entre os que têm e os que não têm).
  • Você pensa nele várias vezes por dia (e geralmente tem um leve sorriso nos lábios quando está fazendo isso).
  • Algumas vezes você acha que, se não fosse pela grana, ia ser uma delícia poder ficar só cuidando dele, ao invés de trabalhar.
  • Por essas e outras, os chefes preferem que seus funcionários não tenham um.
  • Você acredita que está sempre fazendo o melhor por ele.
  • Você vive na ilusão de que, no futuro, ele ainda vai ser o seu sustento.
  • Você adora quando as pessoas o elogiam.
  • Você tende a relativizar os defeitos dele. (Se é que consegue ver algum).
  • Você cria uma enorme cumplicidade com a pessoa que te ajudou a fazê-lo - a menos que ele seja uma produção independente, que você assumiu sozinha -, mas também algumas discórdias sobre o que devem ou não fazer com ele. (Um sempre acha que o outro poderia participar mais).
  • Leituras maçantes sobre o mundo deles passam a interessar você.
  • Você acha que tem menos tempo para ele do que deveria, e às vezes se sente culpada por não se dedicar tanto quanto gostaria.
  • Volta e meia você se assusta com o quanto ele está crescendo rápido.
  • Quem o vê pouco acha que ele está crescendo mais rápido ainda.
  • Quem o vê muito tem mais facilidade para entender o que ele diz.
  • Você aprende muito com ele.
  • Seu marido reclama quando você dá atenção demais a ele à noite.
  • Você acha que ele fez a sua vida mudar para melhor.
  • Se alguém que você mal conhece comenta que também tem um, logo vocês estão conversando animadamente sobre eles.
  • Volta e meia você pensa em ter outro.
    (Ju.)
  • quarta-feira, 15 de março de 2006

    Adaptação na creche

    Bom, vou contar como está sendo. As aulas começaram no dia 06/02 e nos 3 primeiros dias a Luiza só ficou lá por uma hora. Eu fiquei junto o tempo todo. No primeiro dia ela se soltou, adorou brincar no parquinho, gostou da professora e tal. No segundo e no terceiro dias ela ficou mais grudada em mim. Na 5a. feira (4o. dia da adaptação) a professora a distraiu, foi com ela para a casinha de bonecas e depois veio uma auxiliar e me falou para ir esperá-la lá na frente. Fiquei meio assim, pois não gosto de sair sem me despedir dela, mas assim o fiz. Em menos de 30 minutos me chamaram de volta pois ela estava chorando muito. Na 6a. feira a professora adotou a mesma estratégia (de distraí-la para eu sair da sala) e eu fiquei mais de uma hora lá na frente.

    No domingo seguinte, estávamos voltando para casa e eu falei "Luiza, amanhã tem colégio! A Luiza vai brincar na areia... vai ver os amiguinhos.... vai ver a Tia Aline..." e ela completou a frase com a seguinte pérola "... a mamãe vai sumir....". Fiquei com uma peninha TÃO grande dela que a vontade foi de abandonar tudo. Depois disso, decidi que não ia mais sair da sala sem que ela me visse e me desse tchau.

    Na semana seguinte resolvi junto com a professora deixá-la na sala (mesmo que chorando), dar um beijo e um tchau e aguardá-la lá na frente. E assim fizemos. A cada dia ela chorava menos e teve até um dia (4a. feira) que ela nem chorou. Nesses dias ela ficou saindo às 10:30 e nesse horário eu podia me ausentar, não precisava ficar "de castigo" esperando na creche.

    Aí veio o Carnaval. De cara ela já faltou a aula na sexta-feira para viajar com os meus pais. Ficamos grudadas o feriado todo e, para completar, a creche dela não abriu nos dias após o Carnaval. E com isso ela acabou ficando sem ir para a creche por 10 dias. Para piorar a situação, nessa ocasião a babá dela (que estava conosco desde que a Luiza tinha 10 dias) entrou de licença maternidade. E ainda me avisou, em cima da hora, que havia decidido parar de trabalhar, ou seja, que ela não voltaria depois da licença.

    Na semana após o Carnaval (semana passada) praticamente tivemos que começar a adaptação do zero. Mesmo assim, eu não cheguei a ficar dentro da sala nenhum dia. Mas as todas as despedidas foram banhadas a muita lágrima. Logo em seguida uma das moças da secretaria ligava para a sala dela e me dizia que ela estava ótima e que eu podia ir embora. Nessa semana ela passou a ser liberada às 11:00 e sempre vinha com um sorriso de orelha a orelha. Eu sempre perguntava se ela estava gostando do colégio e ela sempre falava que sim. Isso me deixou bastante tranquila.

    Essa semana eu tive que voltar ao meu horário de trabalho normal (9-18hs). Nesse período da adaptação dela eu fiquei trabalhando das 14 às 18hs e fui descontando essas horas das minhas férias. Quem está buscando a Luiza na creche essa semana é a minha mãe e o meu pai. Assim que ela estiver 100% adapatada na creche ela vai voltar com uma senhora que faz transporte escolar. Aí vai ser outra novela....

    Ah! Já ia esquecendo de contar. Hoje ela não chorou!! Me deu beijo, deu tchau e ficou brincando com as amiguinhas quando eu fui embora. Fique tãããããão feliz!!!!

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    Aniversariantes

    Hoje é aniversário da fofíssima Alice, filha da minha grande amiga Dani Batalha. Fica aqui a minha homenagem!!

    scrap_alice2anos


    E aproveito também para dar os parabéns para a Sofia da Cinara, para o Lucas da Viviane e também para a Téti "linda e loira". A todos vocês os nossos sinceros votos de um Feliz Aniversário!

    quarta-feira, 8 de março de 2006

    Mulheres se organizam contra a banalização da cesariana

    Lançamento de site no Dia Internacional da Mulher é primeira ação do grupo Parto do Princípio, que reúne 150 ativistas do parto normal em onze estados brasileiros e se prepara para lançar ONG


    No 8 de março, Dia Internacional da Mulher, será lançado o site do grupo Parto do Princípio - Mulheres em Rede pela Maternidade Ativa (www.partodoprincipio.com.br).

    O site oferecerá informação e "apoio de mãe para mãe" a gestantes que desejam ter um parto normal, mas enfrentam inúmeros obstáculos no sistema obstétrico brasileiro, que registra altas taxas de cesariana (27% na rede pública e 80% na rede particular de saúde).

    O site Parto do Princípio estréia com a apresentação dos trabalhos do grupo, artigos de algumas das participantes e um convite para mulheres de todo o país participarem da "rede pela maternidade ativa".

    Em breve, o site lançará também uma galeria de relatos de partos (normais hospitalares, domiciliares e cesarianas) e uma enquete sobre como as mulheres que tiveram partos normais percebem essa experiência. E, claro, muitos artigos das participantes e convidados, sempre repletos de crítica, reflexão e informações alinhadas com as recomendações da Organização Mundial de Saúde sobre gravidez, parto e pós-parto.

    Haverá ainda um grande banco de imagens de todos os tipos de partos, uma lista de profissionais humanizados em todo o Brasil, um serviço de apoio online 24 horas, programas educativos de rádio para download, uma seção especial para a imprensa (com pesquisas científicas, sugestões de pauta e imagens de divulgação), textos sobre experiências de sucesso na assistência à gravidez e parto pelo mundo afora, debates entre especialistas, produtos exclusivos da marca Parto do Princípio (camisetas, sacolas, adesivos, cartazes) e uma seção científica com todas as recomendações da Medicina Baseada em Evidências e da Organização Mundial de Saúde.

    "A gente quer oferecer apoio de mãe para mãe para mulheres que estão ou planejam estar grávidas em todo o país", diz Ingrid Lotfi, uma das idealizadoras do movimento. "Uma de nós estará sempre disponível pra conversar e esclarecer dúvidas pelo site, telefone ou mesmo presencialmente", diz Ingrid. "A sensibilidade é a chave do nosso projeto", diz Andreza, enfermeira de 24 anos, que não tem filhos, mas está participando da rede.

    O lançamento do site é a primeira de uma série de ações previstas pelo grupo Parto do Princípio, que já reúne 150 mulheres voluntárias espalhadas em onze estados brasileiros mais o Distrito Federal (SP, RJ, MG, BA, PR, RS, CE, SC, ES, AM, PE), trabalhando diariamente pela Internet.

    Por enquanto, a principal meta da rede de mulheres é ser uma ONG para representar "a voz das mulheres" na luta pela melhoria das condições de atendimento ao parto no país.

    Entre as ações previstas estão:

    - Construir o estatuto e regularizar a rede como uma ONG ou OSCIP.
    - Promover encontros presenciais gratuitos de apoio e discussão sobre gravidez, parto e pós-parto em todas as cidades onde exista uma representante da rede.
    - Articular o envio de críticas e reclamações para veículos de comunicação que divulgarem informações equivocadas sobre gravidez e parto.
    - Conquistar espaço na mídia para divulgar mais informações de qualidade sobre gravidez e parto, sempre alinhadas com as recomendações da Organização Mundial de Saúde.
    - Produzir uma cartilha para divulgação dos benefícios do parto normal e natural e procedimentos envolvidos.
    - Oferecer material de divulgação e realizar palestras com informação de qualidade em comunidades locais (igrejas, empresas, escolas, etc).
    - Representar a "voz das mulheres que buscam um parto normal e humanizado" em eventos científicos e sociais de saúde da mulher, saúde infantil e saúde reprodutiva (congressos, conferências médicas, feiras).
    - Produzir documentários, vídeos e programas de rádio educativos para distribuição e veiculação gratuitas em todo o Brasil.
    - Produzir campanhas contra o desrespeito e descumprimento dos direitos da mulher nas instituições públicas e particulares.
    - Realizar um Congresso Anual para discussão de conquistas e metas das mulheres na luta pela humanização do nascimento e melhoria no atendimento ao parto no Brasil.
    - Promover uma comissão política responsável pela elaboração de documentos, manifestos, abaixo-assinados e articulação de projetos de lei municipais, estaduais e federais.
    - Fazer como as Mães da Plaza de Mayo, andar pelas ruas com cartazes de protesto: "Chega de apenas UM acompanhante no parto!", "Chega destes índices CRIMINOSOS de cesárea em hospitais privados!" ou "Não queremos mais PAGAR para que o pai assista o nascimento do nosso bebê!"

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    Ainda o Dia Internacional da Mulher

    Vejam que linda a poesia que eu recebi de uma amiga por email

    "Ser Mulher
    Mulher
    Semente...
    SER-mente...
    SER que faz gente,
    SER que faz a gente.

    Mulher
    SER guerreiro, guerrilheiro, lutador...
    multimídia, multitarefa, multifaceta, multi-acaso...
    multi-coração...

    Mulher
    SER que dá conta,
    que vai além da conta,que multiplica,
    divide, soma e subtrai, sem perder a conta,
    sem se dar conta, de que esse século foi seu parto,
    na direção de seu espaço,de seu lugar de direito e de fato,
    de seu mundo que lhe foi usurpado
    e que agora é por ela ocupado.

    MULHER...
    Esse SER florado,
    esse SER adorado,
    esse SER adornado,
    que nos poem em um tornado,
    nos deixa saciado e transtornado,
    que nos faz explodir e sentir extasiado.
    SER admirado...

    MULHER...
    Nesse final de milênio, faça a transição.
    Tire de seu coração a semente que vai mudar toda a gente
    levando o mundo a ser mais gente...
    Um mundo mais feminino,
    mais rosado e sensibilizado,
    mais equilibrado e perfumado...

    PARABENS MULHER !!!
    Não pelo oito de marco,
    nem pelo beijo e pelo abraço,
    nem pelo cheiro e pelo amaço.
    Mas por ser o que és...
    Húmus da humanidade,
    Raiz da sensibilidade,
    Tronco da multiplicidade,
    Folhas da serenidade,
    Flores da fertilidade,
    Frutos da eternidade...
    Essência da natureza humana.
    Parabéns..."

    sexta-feira, 3 de março de 2006

    Nosso carnaval

    2006carnaval_praia Como eu havia falado, nós fomos para Angra para um hotel maravilhoso. Luiza viajou na sexta-feira de manhã com meus pais. Para sorte deles ela dormiu a viagem quase toda. Assim que eles chegaram lá foram para a piscina do hotel. Depois ela almoçou, tomou banho e não quis dormir mais. Nós só saímos de casa às 19:30. Pegamos um engarrafamento bem enjoadinho e só chegamos lá às 23:15 (normalmente demoraríamos 1:30h para chegar). Eu nunca havia ficado tanto tempo longe da Luiza. Aff! Quase morri de saudades dela.. hehehe. Assim que chegamos no hotel ela quis logo mamar. Fomos para o quarto, ela mamou e apagou! Estava exausta, tadinha.

    Pegamos dias ótimos lá. Luiza aproveitou a piscina mas teve medo do mar (aliás ela tem tido medo de várias coisas - o que merece um post qualquer hora dessas). Mesmo com medo do mar aproveitou a areia e brincou bastante com o baldinho.

    2006carnaval_praia2


    Nesse hotel fizemos um safari e a Luiza adorou ver os bichos bem de perto. Vimos zebra, ema, avestruz, búfalo, dromedário, lhama, macaco, arara, papagaio, tartaruga, pavão... um barato! Vou botar as fotos no multiply depois (desculpa Dani!!) para não poluir muito o post. Outro ponto alto foi que a Luiza andou de charrete puxada por um pônei e depois pediu para andar à cavalo.... sozinha! Juvenil ficou do lado o tempo todo "supervisionando" com medo dela cair, mas ela se comportou direitinho!

    2006carnaval_bichos


    No baile de carnaval do hotel ela se fantasiou de fada e fez o maior sucesso. No hotel tinham muitas crianças, a maioria mais velha do que ela. Como ela adora uma criança grande, fez logo várias amizades.

    2006carnaval_baile


    É isso! Nosso carnaval foi muito bom. Deu para curtir a família, descansar e ainda pegar um solzinho.

    2006carnaval_pai


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    Vídeo

    Quer ver como a Luiza está falando direitinho? Quer ouvi-la cantando "Parabéns para você?" Então assista a esse vídeo. Impossível não acabar com um sorriso nos lábios....