A francesinha

Atendendo a pedidos, segue a foto da mãozinha gorducha mais linda do mundo, com unhas pintadas no estilo "francesinha".

O casamento da Renata

O dia de hoje foi todo feito em função da Luiza. Passamos a manhã em casa tranquilamente. Depois fomos almoçar na casa dos meus pais e depois fui para o salão com a Luiza. Lá ela fez as unhas (francesinha, acreditam?) enquanto eu fazia cabelo e maquiagem. Depois que ela já estava de unhas feitas foi brincar no parquinho do shooping. Saímos do salão por volta das 16hs e a Luiza queria tomar um sorvete. Paramos no McDonald's e consegui convencê-la a lanchar também. Assim não teria perigo de sentir fome bem na hora do casamento. Tudo funcionando às mil maravilhas...

Fomos para casa, dei banho nela enquanto a babá se arrumava. Depois arrumei o cabelo dela, botei a meia-calça, uma roupinha confortável e fomos para a igreja. No caminho para lá, ela aproveitou para tirar um soninho, que foi providencial!! Chegamos na igreja numa hora boa, deu tempo dela trocar de roupa, tirar fotos e se enturmar com as outras daminhas.



A Luiza já conhecia uma das daminhas, a Juliana. Conversei com a moça do cerimonial e falei que teríamos mais chances dela entrar se fosse com a Juliana. A moça foi super simpática e na mesma hora trocou a composição das daminhas para que a Luiza entrasse com a Juliana. A noiva, como sempre, atrasou um pouco e a Luiza já estava aflita, queria logo entrar na igreja. Bem, a fila do cortejo já estava formada com os padrinhos e as daminhas. Luiza estava tão feliz de mãos dadas com a Juliana que eu senti segurança e resolvi entrar na igreja para poder assistir tudo. Deixei ela na fila com a babá e corri para o banco onde meus pais estavam sentados.

E, finalmente, ela entrou. Linda, compenetrada, de mãos dadas com a Juliana e um pouco tímida... uma fofa!



Durante a cerimônia ela ficou o tempo todo no altar sentadinha com as outras damas, super comportada. Fiquei tão orgulhosa da minha mocinha... vocês não imaginam quanto! Lá do altar ela nos via e dava tchau, em momento nenhum pediu para sair de lá. Depois, na hora da saída ela veio de mãos dadas com a Juliana e a Paulinha, outra daminha. Deu tudo certo!!



Fomos então para a festa e ela quis logo ir dançar. Estava toda faceira com o vestido rodado, se achando a própria noiva...rs. De repente, a menina ficou com fome e desandou a pedir "bolinha de queijo" mas esse não era um dos salgadinhos do buffet. Conseguimos na cozinha umas batatinhas cozidas que foram a salvação da pátria. Depois de alimentada, ela se animou de novo e voltou a dançar. Mas aí o sono chegou e ela não quis mais sair do meu colo. Já era a hora de ir embora para casa descansar.

E - como diria a Pinky Dinky Doo - foi assim que aconteceu. Desse jeito. E fim!

Imaginação infantil

Luiza está numa fase muito gostosa de muita imaginação. A brincadeira que ela mais gosta é brincar de faz-de-conta, onde normalmente ela é a mãe ou a avó e o adulto que está com ela é a Luiza. Nessas horas ela é muito carrasca, vocês precisam ver. Tudo que a Luiza de faz-de-conta pede ela diz que não, mas sempre de uma maneira muito carinhosa. Ela brinca muito assim com a minha mãe que tem a maior paciência do mundo. Olha o diálogo:

- Vovó, vamos brincar de Luiza?
- Vamos
- Então tá, pede alguma coisa...
- "Vovó, posso tomar um sorvete?"
- "Agora não Luiza, porque agora você vai jantar"
- "Vovó, posso então brincar no pula-pula?"
- "Agora não Luiza, porque já está escuro"

E assim vai. Tudo que a "Luiza" pede, a "vovó" diz não.... é a vingança dela né? kkkkkk

A imaginação dela voa longe nessas brincadeiras e é uma delícia inverter os papéis. Sem contar que é uma ótima forma dela contar o que se passa na rotina dela. Às vezes a gente brinca de babá, de professora.....

E falando em imaginação, outro dia a gente estava no bairro de Botafogo pois a Luiza tinha ido tirar as medidas do vestido de daminha do qual ela vai ser dama. Eu não contei aqui que ela vai ser dama de novo? Não?? Então tá.... tô contando agora. Ela vai ser dama do casamento da filha da minha prima que se casa nesse sábado agora, dia 26 de maio. Vamos torcer para dessa vez ela entrar né?

Voltando à Botafogo. Passamos em frente à igreja da Imaculada Conceição que fica na praia de Botafogo e a Luiza falou: "Olha mamãe!!! O castelo da Cinderela!!!". Gente, eu não aguentei e caí na gargalhada. Tive que explicar que aquilo era uma igreja e tal. Mas até que ela teve uma boa observação, vejam só:

Igreja Imaculada Conceição Castelo da Cinderela

Eu sei que eu dei uma sumida básica, mas prometo voltar. Com certeza depois do casamento eu volto aqui para contar se ele entrou ou não e para mostrar as fotos.

A ganhadora do sorteio

Vocês lembram do sorteio que fiz aqui no blog no mês passado, não lembram? Então, a Letícia já tinha recebido seu presente há alguns dias e essa semana me mandou a foto dela com a filhota Valentina e os brindes que recebeu.



Isso é para provar para vocês que o sorteio foi de verdade e que ela recebeu, sim, o brinde que prometi.

E, já que estamos falando sobre isso, aguardem em breve um novo sorteio por aqui...

Branca de Neve

Olha como a Luiza foi para o colégio duas sexta-feira atrás. No colégio dela as sexta-feiras são chamadas de "Dia da Novidade" e apenas nesses dias as crianças podem levar um brinquedo ou irem fantasiadas.

Ela curtiu tanto essa fantasia que depois que saiu do colégio ficou fantasiada até a hora do banho. Depois do banho (ela estava com minha mãe) ela botou outra roupa e falou assim: "Vovó, depois se eu quiser, eu posso botar a fantasia da Branca de Neve de novo né?". Aí minha mãe disse que sim e assim que elas saíram do quarto ela falou: "Eu quero botar a fantasia de novo!!"....rs

Ô fase gostosa essa dos três aninhos.....

As fotos de ontem

Eu prometi e cumpri!! Não é incrível isso? Hahahaha



Ah, deixa eu contar que, além do presente lindo que a Luiza me deu (e que aparece na foto acima) eu ganhei do meu pai um anel lindíssimo. Nem esperava ganhar mais nada e ainda veio essa surpresa maravilhosa. Minha mãe também adorou os presentes que eu dei (uma bolsa e um sapato, alguns conjuntos de cartões da flavoli.net, além de um baldinho com sabonetes e o desenho, que foram presentes da Luiza).

Com certeza nesses 3 anos e pouco de maternidade esse foi o melhor Dia das Mães até agora. Que venham outros, cada vez melhores!

Ainda o Dia das Mães

Esse ano a escolinha da Luiza não fez nenhuma comemoração no Dia das Mães. Também não vão fazer no Dia dos Pais e vão fazer um único evento, que será chamado de Dia da Família. E vai ser num sábado, para não atrapalhar a rotina dos pais. Eu, particularmente, não achei ruim não. Pra gente que trabalha fora é complicado conciliar tudo, imagina quem tem mais de um filho? Enfim, apesar de não ter festinha, teve presentinho - que eu simplesmente AMEI! O presente foi um molde em gesso da mãozinha dela, pintado por ela e escrito assim "Minha mãe é bonita". Além disso tinha um cartão lindo em forma de coração, com uma foto do rosto da Luiza e resto do corpo desenhado por ela mesma. Fique super orgullhosa!

Confiram:

O presente


O cartão

Sobre o desenho, eu tenho que contar porque eu fiquei tão orgulhosa. Até pouco tempo atrás me incomodava o fato da Luiza ainda não fazer desenhos com algum contorno identificado. Eram só rabiscos e pronto. Eu via amigas com filhos da mesma idade exibindo os desenhos dos seus filhos em blogs e listas e ficava pensando assim "putz... a Luiza é uma negação nos desenhos!!!".....rs. Mas, apesar disso, reconhecia que ela era (e ainda é ) super desenvolvida para a idade em outros "quesitos". Ela fala super bem, é super articulada, tem uma memória fantástica e tal, mas mesmo assim queria ver um desenho dela que fosse "adequado" para a idade.

E aí veio esse cartão, com esse bonequinho que eu achei simplesmente lindo!! À noite, quando chegamos em casa, dei papel e caneta para ela desenhar e, para minha surpresa, saíram vários desenhos facilmente identificáveis. Ela adora desenhar o sol, com carinha e tudo. Faz uns bonequinhos também e ainda diz quem são. Então, eu sugeri que ela fizesse um desenho para dar para a vovó Clarisse pelo dia de hoje e ela fez esse desenho aqui (eu espero que minha mãe não veja o blog antes que eu chegue na casa dela...rs). E ainda me explicou que eram eles dormindo na cama da vovó e do vovô (ela dormiu lá na noite de 6a. para sábado). Achei fofo demais.

Já ia me esquecendo de contar que hoje Luiza me acordou com a babá e veio com um presente que adorei: uma linda imagem de barro da Nossa Senhora Desatadora dos Nós. Eu já estava paquerando essa imagem numa loja perto da minha casa mas ainda não tinha tido coragem (leia-se: dinheiro) para comprar. E, inocentemente, havia comentado isso com minha mãe. E, como mãe é mãe, ela foi muito esperta e correu para comprar a imagem e mandar para a Luiza me presentear. Depois eu tiro uma foto para colocar aqui.

Bem, me estendi.... tenho que me arrumar para ir almoçar na casa dos meus pais. Luiza já está pronta e está aqui ao lado desenhando...rs

Mais uma vez: FELIZ DIA DAS MÃES!!!!

Dia das Mães

Fiz uma retrospectiva das fotos que tinha aqui nesse computador desde que me tornei mãe para me auto-homenagear (*rs). Deu uma saudade da minha bebezinha, das descobertas... muito gostoso!

Para quem tiver paciência de ver todas as fotos (são muitas, já vou logo avisando), divirta-se!

Fica aqui registrado desde já um Feliz Dia das Mães a todas as mães e grávidas que frequentam esse blog. Um beijo especial para minha mãe, minha avó e para a Luiza.... sem elas essa data não teria a menor graça!

Auto-estima, de novo

Eu já havia publicado aqui no blog um texto com 10 dicas para aumentar a auto-estima do seu filho. Hoje eu recebi por email esse texto, que achei excelente, e resolvi compartilhar aqui com vocês. O texto é grande, pode parecer chato no início, mas vale a pena lê-lo até o final!

Como aumentar a auto-estima de seu filho sem transformá-lo num tirano
Milagros Pérez Oliva
El País

Conseguir que os filhos tenham auto-estima elevada é um dos objetivos que se colocam muitos pais, mas nem sempre os métodos que utilizam para tanto são os mais adequados. Às vezes, querendo cultivar a auto-estima, o que fazem é fomentar a egolatria. A linha que separa a auto-estima da egolatria se origina nas primeiras relações que a criança tem com seu entorno.

Todos os pais querem que seus filhos sejam felizes e estão dispostos a fazer o possível para consegui-lo, mas muitas vezes tentam pelo caminho errado.

Conscientes de que a base da felicidade está em uma boa auto-estima, muitos pais se preocupam em seguir estratégias que permitam cultivar a auto-estima dos filhos, mas às vezes erram o caminho e, em vez de uma criança feliz e equilibrada, acabam cultivando um ególatra, um pequeno tirano. Saber encontrar a linha divisória entre auto-estima e egolatria é um dos nós da psicologia evolutiva.

Dorothy Corkille, em "El niño feliz" (ed. Gedisa) [A criança feliz], obra que já tem 31 edições, estabelece uma primeira diferença: "Auto-estima é o que cada pessoa sente por si mesma. Seu julgamento geral sobre si mesma, na medida em que sua própria pessoa lhe agrada. Auto-estima elevada não consiste em uma presunção ruidosa. É, sobretudo, um respeito silencioso por si mesmo, a sensação do próprio valor. Quando alguém a sente no fundo de seu ser, alegra-se por ser quem é. A presunção, em troca, não passa de uma capa delgada que cobre a falta de auto-estima. Aquele cuja auto-estima é elevada não perde tempo em impressionar os demais: sabe que tem valor".

Esse é o ponto de chegada, mas qual é o caminho? O caminho começa no próprio momento em que a criança abre os olhos e começa a ver o mundo. A psicanalista Isabel Menéndez afirma: "Entende-se por auto-estima que a criança tenha uma percepção de si mesma como alguém valioso e querido, especialmente pelos pais. Ela é construída quando os adultos acompanham a criança no crescimento, impondo-lhe limites, quer dizer, educando-a e formando sua personalidade. E fazendo-o com respeito, que consiste em não forçar a criança, mas sim motivá-la para que aja de determinada maneira".

"Auto-estima é a capacidade de estar bem consigo mesmo e com o entorno, em um sentido profundo, íntimo", acrescenta Lurdes Cestero, psicóloga clínica. "Às vezes se confunde auto-estima com egolatria. A egolatria é uma estima inflada, baseada em ouvir 'você é maravilhoso', 'você nunca tem culpa de nada'. Na realidade, o que a criança percebe é que seus pais negam suas verdadeiras necessidades, que no fundo a ignoram, com o que estão lhe dizendo que não tem valor."

As crianças nascem sem nenhum sentido do eu. Vão construindo-o conforme vivem, mas como constroem a idéia de si mesmas? Corkille utiliza uma metáfora muito bonita para explicar isso, a teoria dos espelhos: as crianças constroem sua identidade a partir das imagens de si mesmas que observam projetadas nos outros. O primeiro espelho no qual se olham é o olhar da mãe, o rosto do pai, as emoções que sua mera existência provoca neles. Os pais são um espelho psicológico no qual os filhos se vêem; vão se construindo por dentro em função do que observam de si mesmos no espelho que são os pais e as pessoas próximas.

Se percebem que são valiosos para seus pais, se sentirão valiosos. Mas o espelho é feito de um vidro emocional muito delicado. Não é feito só de palavras; por isso não basta dizer cem vezes à criança "eu a amo" se o espelho do olhar, da expressão, o discurso não-falado, o que nunca engana, diz outra coisa. "Para sentir-se completamente bem por dentro, as crianças precisam de experiências vitais que provem que elas são valiosas e dignas de serem amadas", diz Corkille.

"Os pais são o modelo para tudo, tanto pelo que dizem como pelo que não dizem, e principalmente pelo que fazem", acrescenta Cestero. Ela observou em seu consultório que o amor e a atenção geram um círculo virtuoso, às vezes em ambas as direções: "Em geral, se a auto-estima dos pais está bem, a da criança também costuma estar", explica. "Para alguns pais, o fato de ter um filho é um motivo para fazer uma grande mudança interior. O amor pela criança os ajuda a modificar coisas que não gostam em si mesmos. E se a mudança funciona e é gratificante, se consolida."

Mas a auto-estima pode se ressentir se a imagem que a criança percebe no espelho das pessoas das quais depende for distorcida ou negativa. "Às vezes a origem do problema é que os pais transferem para os filhos suas próprias insatisfações", explica Menéndez, e alguns, mais que amor, lhes dão consentimento. Os pais que, querendo dar amor, consentem tudo, não estão cultivando a auto-estima dos filhos, mas sua egolatria.

"Uma criança ególatra é aquela que foi colocada num pedestal", continua. "São crianças às quais não se impuseram limites e que acabam sendo tiranas. Pode haver tiranos porque os adultos dão demasiado ou porque dão muito pouco. Também há falta de auto-estima por excesso de proteção. A superproteção não protege realmente a criança. A mãe superprotetora é mais dependente do filho, este percebe isso e pede cada vez mais. Acredita que a mãe é todo-poderosa e pensa que todo mundo é assim e que está à sua disposição. Um ególatra é uma criança que não foi frustrada adequadamente no momento em que era preciso fazê-lo, e no fundo também pode haver um grande sentimento de abandono, porque deixá-la fazer o que quer é na realidade abandoná-la."

Muitos pais não sabem ou não levam em conta que impor limites a seus filhos é amá-los. "Muitas vezes, quando os pais não colocam limites, na realidade estão depositando seu próprio narcisismo no filho", afirma Menéndez. "São pessoas que se sentem frustradas por não poder fazer o que querem e compensam essa sensação deixando que seu filho faça o que quiser."

Cestero insiste na importância do princípio de aceitação e acompanhamento. "Para que a criança se sinta valorizada, é muito importante diferenciar entre o comportamento da criança e a própria criança." Uma coisa é o que ela faz, algo que pode ser modificado, e outra o que ela é. Quando é corrigida, é preciso incidir sobre o que ela faz, sem questionar o que é. Ela é sempre amada pelo que é, mas é corrigida pelo que faz. É uma distinção sutil, mas de grande alcance. "É preciso dizer: 'isso que você fez não está certo', mas mantendo a conexão amorosa."

Essa distinção entre o ser e o fazer deve se refletir tanto na atitude quanto na linguagem. Não é a mesma coisa repreender uma criança que quebrou uma coisa dizendo-lhe que não deve pegá-la assim porque quebra, ou lhe dizer que é uma desastrada. Que uma coisa se quebre é um acidente, que alguém seja desastrado é um atributo que o define.

Menéndez descreve alguns dos sinais que podem alertar sobre a baixa auto-estima. Por exemplo, fazer constantemente coisas transgressivas só para chamar a atenção; ou a necessidade excessiva de destaque e de liderança também pode esconder uma criança narcisista com baixa auto-estima. "Como não se sente bem por dentro, tem necessidade de buscar constantemente a aprovação externa", explica. Isso também pode se expressar, no caso de crianças muito tímidas, na dificuldade para expressar seus sentimentos, em uma tendência a fechar-se.

O resumo seria que a auto-estima se constrói quando os pais apóiam seu filho com todas as suas conseqüências, seja como for, com as limitações que tenha, mesmo que não se adapte ao que eles esperavam. A criança deve perceber um amor incondicional, mas para que o perceba o amor deve ser efetivamente incondicional. Stanley Coopersmith, uma das referências em psicologia infantil, demonstrou com seus estudos que a auto-estima não tem a ver com a posição econômica da família, nem com a educação, nem com o lugar onde se nasce ou se vive. Não tem a ver com o nível educacional dos pais nem com o fato de a mãe trabalhar ou não. "Depende simplesmente da qualidade das relações que existem entre a criança e as pessoas que desempenham papéis importantes em sua vida", escreveu.

fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/elpais/2007/04/27/ult581u2083.jhtm (só para assinantes UOL)