segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Sobre a Barbie
Bem, vamos lá, eu vi que o assunto deu pano pra manga né?
Primeiramente eu quero deixar claro aqui que o artigo não é meu, eu não concordo com ele na íntegra. E, a propósito - sim - a Luiza tem Barbie. Mais de uma inclusive.
Uma vez esclarecido isso, eu acho que o texto é muito bom porque nos faz pensar sobre a nossa sociedade tão consumista. Sobre valorizar mais o TER do que o SER. Eu acho que o autor pegou a Barbie como um exemplo, talvez porque tenha sido o primeiro brinquedo que teve esse apelo de tantos acessórios. É lógico que os concorrente não são burros nem nada e copiaram a idéia. E hoje temos as Pollys (que a Luiza também tem), os Pôneis (que a Luiza não só ama mas tem verdadeira fixação pelo "cavalinho" como ela chama), os carrinhos e pistas Hot Wheels etc, etc, etc....
O fato é que temos que ficar atentos sim, porque a mídia bombardeia nossas crianças com as propagandas, muitas vezes enganosas, dos brinquedos que tem por aí. Eu me lembro muito bem da minha infância das propagandas do Playmobil. Quando a gente ganhava o Forte Apache ou qualquer outro cenário parecido, eu me lembro de ficar um pouco frustrada porque os bonecos não se mexiam como na propaganda. E eu vejo isso hoje em dia nas propagandas da Barbie, principalmente daquelas Fairytopia e Mermadia (não sei se escrevi os nomes corretamente). E a criança vê a Barbie voando na televisão, ganhando asas e quer por que quer aquilo também.
Cabe a nós ter o bom senso de mostrar aos nossos filhos que não podemos ter tudo que queremos. E que não somos melhores nem piores do que o outro pelo simples fato de possuir ou não um brinquedo.
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