Pesquisando no You Tube, encontrei mais um video lindo, que conta um pouco dessa história tão emocionante:
Aliás, no You Tube tem vários videos deles, se quiserem assistir clique aqui.
Chegando no colégio outro dia de manhã, eu tirando a Luiza da cadeirinha, ela fala:
- Mamãe, quando eu ficar gande, muito gande você deixa eu dirigir?
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Luiza na casa da minha mãe, ela percebe que a camisa polo que minha mãe vestia estava com dois botões abertos e fala:
- Menina, menina.... toda desabotoada!
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Hoje, deixando a Luiza na sala de aula. Ela me dá um beijo, como de costume e, conforme eu vou saindo, dou um tchau. As coleguinhas dela me dão tchau de volta. Ela emburra uma cara e fala:
- É MINHA mãe, não pode dar tchau....
Aí eu retruquei, disse que as amigas dela podiam sim me dar tchau. Ela fez um bico enorme e quase chorou.... Tive que me abaixar e dar uma atenção especial a ela antes de ir embora....
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Eventualmente, quando contrariada, Luiza cruza os braços, se vira de costas e fala:
- Não fala mais CO-MI-GO! (enfatizando cada sílaba da última palavra)
A importância do mundo da fantasia
Quantas vezes, ao final do dia, nossos filhos nos pedem que lhes contem histórias? Provavelmente, nesse momento, nos lembramos do imenso mundo de fantasias dos contos narrados por nossos pais, e não desejamos que nossos filhos sejam privados desse prazer.
A importância dessa prática, que tem sido realizada de forma intuitiva por várias gerações, foi confirmada nas últimas décadas. Estudos demonstram que o conto infantil tem um impacto positivo nas diversas áreas de desenvolvimento da criança.
Primeiro, ao se aproximar do filho para ler uma história, o pai partilha com ele um grande momento de intimidade e intercâmbio afetivo. A criança percebe nesse instante que todas as prioridades do mundo dos adultos são adiadas, e que ele é o centro e receptor da atenção e do carinho do pai.
Segundo, por meio da narração de histórias os pais têm a oportunidade de dramatizar e transmitir mensagens específicas aos filhos, com conteúdos emocionais, valores e condutas. Essa forma de comunicação é entendida pela criança como uma aproximação do adulto à sua linguagem e às suas necessidades, dividindo com ele a alegria do conto.
Terceiro, a maior parte dos contos, principalmente os tradicionais como o "Chapeuzinho Vermelho", "Pequeno Polegar" e "Joãozinho e Maria", permite á criança ver seus próprios medos e conflitos projetados na narrativa. A conclusão aparece com uma solução, um final feliz que libera o medo: o pequeno ser resolve suas dificuldades. A ordem se restabelece e a criança se sente novamente segura e satisfeita. Quando a criança é pequena, é importante que essas histórias sejam lidas por um adulto bem próximo. Sua presença e mediação a tranqüilizam, tornando mais tolerante a angústia gerada pela história.
Em quarto lugar, os contos estimulam a fantasia das crianças. Por meio deles, elas são capazes de imaginar outras realidades, conhecer seres poucos convencionais, transgredir códigos e regras estabelecidas. Com essa prática, elas, pouco a pouco, começam a criar suas próprias aventuras e personagens, reforçando assim sua liberdade criativa e auto-estima.
Por último, o hábito de narrar e ler histórias desenvolve nas crianças importantes aptidões para a linguagem e o conhecimento, o que lhes permite construir uma base sólida no decorrer da sua experiência escolar. Um exemplo disso é a capacidade que elas demonstram aos descrever o que aconteceu na história, tendo o tema central como base, dando coerência ao relato. As crianças são capazes de dar seqüência aos eventos (o que aconteceu primeiro e depois), estabelecer relações de causa e efeito e adquirir uma linguagem rica e complexa.
Algumas sugestões para formar crianças leitoras
Mulheres protestam em aeroportos americanos a favor da amamentação
WASHINGTON - Centenas de mães que amamentam protestaram nesta terça-feira em aeroportos dos Estados Unidos contra a decisão de uma aeromoça de tirar uma mulher de um avião, incomodada porque estava alimentando a filha no peito.
As mães e outros manifestantes se reuniram em frente aos escritórios da companhia Delta Airlines em 33 aeroportos para expressar seu mal-estar com o incidente e para chamar a atenção da população para a importância do aleitamento, afirmaram os organizadores do protesto.
"Há mulheres caminhando pelas ruas deste país mais decotadas que qualquer mãe que amamente", disse à AFP Ashley Clark, que participava da manifestação no aeroporto internacional JFK de Nova York.
"Não há problema quando (o seio) quase está saltando e, no entanto, as mulheres que estão fazendo algo completamente natural, alimentando seus filhos, são afetadas", acrescentou.
O incidente que deu origem ao protesto ocorreu em 13 de outubro passado e envolveu Emily Gillette, mãe de 27 anos que estava alimentando a filha de 22 meses em um vôo da Freedom Airlines, cuja decolagem atrasou três horas.
Uma aeromoça da companhia, uma linha regional da Delta, pediu a Gillette que se cobrisse com uma manta, pedindo em seguida a ela que deixasse o avião quando se negou a fazê-lo. Gillette estava em um assento junto à janela, no fundo do avião e do lado do marido, enquanto alimentava a filha.
A Freedom Airlines se desculpou publicamente pelo incidente e acrescentou que a aeromoça que pediu para que a mulher descesse do avião havia sido punida.
fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2006/11/21/ult32u15429.jhtm
Os dois são atualizados pelo menos uma vez por semana e têm RSS, o que facilita bastante a leitura.